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11/12/2011

O ESPORTE COMO MEIO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

Certo dia, em Macapá, capital do Estado do Amapá, um garoto peralta, 10 anos de idade, aluno da Escola Estadual Mario Quirino da Silva, apaixonado por todas as modalidades esportivas que lhe fossem apresentadas, pode vivenciar o handebol através de um festival organizado pela Federação Estadual, para crianças até 12 anos de todas as escolas que trabalhavam nesse seguimento. No primeiro contato, descobriu-se apaixonado pelo handebol e acreditou-se competente para essa modalidade esportiva pouco apresentada nas escolas da cidade. No encerramento do festival, recebendo sua medalha de participação, pode perceber que não havia vencedores, mas somente participantes que transformaram a competição em um momento de lazer, socialização e companheirismo.
Passaram-se os dias; para sua surpresa durante uma aula de Educação física, o professor anunciou a visita de outro mestre que estava procurando crianças interessadas em participar da escolinha de handebol da AABB. O convite estendeu-se para todos que tivessem interesse em participar. No dia seguinte, todo empolgado e curioso por conhecer o mundo dos esportes, é um dos primeiros a chegar ao local em que aconteceriam as aulas, no ginásio da AABB, e, com ele ainda mais algumas crianças. Desenvolvendo seu trabalho, o professor Ronaldo Cunha, mostrava todas as possibilidade que podem transformar meninos e jovens em bons jogadores e bons cidadãos. Apresentou métodos trazidos de escolas europeias, em especial a escola francesa, orientou, incentivou, cobrou, conquistou; e assim iniciou a formação de atletas com princípios de igualdade, sempre evidenciando a questão social, da inclusão e participação independente do rendimento, com isso, a semente foi plantada para colheita a longo prazo. Perseguindo o foco, persistiu e conseguiu fazer de uma meninada uma família com iniciativas dentro da modalidade, este que por trabalharem duro, treinarem bastante e dedicarem-se aos esforços daquele que sonhava com uma participação no senário nacional com bons resultados, e, comovendo a todos com este ideal, mostrou que o sonho era possível de se realizar. Com o passar do tempo, o grupo foi evoluindo, as crianças tornando-se jovens e portadoras de habilidades motrizes apuradas, característica do perfil versátil do handebol moderno, onde não possui competências particulares de cada posição no jogo, por isso, mostrando uma nova face do handebol amapaense. Ainda sim, esta não obteve os resultados almejados com sua constituição, não conseguia vencer nenhum de seus obstáculos esportivos, não vencia nenhuma partida que fazia. Então, um certo dia, o nosso tutor fez-nos um desafio, onde mostrava que tínhamos que apostar no que sabíamos para poder vencer todas as dificuldade. Após esta proposta, nossa equipe passou a crescer psicologicamente, em aspectos físicos, técnicos e táticos. Não demorando muito para colher os resultados. Em seu primeiro ano de competição, houve algumas propostas de parcerias com escolas e clubes esportivos, devido ao sucesso do trabalho. Inseguros ou talvez descontentes, alguns atletas resolveram buscar seus próprios caminhos. Os demais que permaneceram, usufruíram de oportunidade de estudar em escolas particulares. Em 2003, o trabalho foi reconhecido pelo Centro de Ensino Atual, que propôs a formação de uma equipe de handebol para participarem das olimpíadas da Rede Pitágoras a qual a escola fazia parte. Incentivo e investimento não faltaram. A ideologia de levar o nome do Amapá ao mais alto lugar do ranking no âmbito escolar nacional crescia ainda mais com essa iniciativa.
A primeira conquista dessa parceria, foi através do intercambio com a Guyanna francesa, onde a equipe de handebol esteve pela primeira vez em solo estrangeiro. A princípio, os fatores sociopolíticos e pedagógicos afim de se fazerem parcerias com escolas francesas para possíveis intercâmbios culturais. Com isso, esta equipe ganhou não só apoio para buscar novos horizontes, como também de levar o nome da escola ao ápice em educação social com aplicação de valores sociais. A equipe precisava de novos desafios e assim por interesse do Macapá Esporte Clube, firmamos vinculo com a Federação Amapaense de handebol, para que os alunos/atletas fossem aproveitados também no profissionalismo. Assim crescendo e fazendo o nome também nacionalmente com a 5ª colocação no Campeonato Brasileiro Juvenil de 2005, ocorrido na cidade de Betim – MG.
Os anos se passaram e a hegemonia desta equipe se manteve até 2006, quando seu maestro buscando, trabalho, informação e expansão de seus conhecimentos, teve que deixar por um período os trabalho na cidade e partir. São Luis – MA, onde consigo levou mais três atletas que para ele eram modelos de seu trabalho e que o auxiliaria na transformação do handebol com suas filosofias e condutas e mostrando assim uma característica diferenciada do tradicionalismo esportivo da modalidade. Por três anos trabalhando duro para a montagem de um grupo como o que havia iniciado em Macapá, conseguiu formar bons atletas além de contribuir significativamente no handebol daquela cidade do litoral nordestino.
Hoje, passados 14 anos da iniciação nessa modalidade, tenho recebido inúmeras e imensuráveis contribuições para minha formação social. Analisando as condições de minha família, a comunidade e minhas amizades, percebo que muita coisa mudou, “ninguém nasce sabendo o que vai ser quando crescer, mas é influenciado pelo meio onde vive”. Acredito que se não fosse pela formação social que o esporte me influenciou, não sei afirmar ao certo o que hoje seria, mas por experiência própria, o esporte tem um papel fundamental na vida do cidadão, seja ele, rico ou pobre, da cidade ou do campo, que em seu desenvolvimento sem privações e possibilitando descobertas culturais e interagindo socialmente com raças e nacionalidades o desenvolvimento social e cultural é enriquecido.


Hoje sou atleta do Centro de Ensino Superior do Amapá - CEAP e acadêmico do Curso de licenciatura plena em Educação física, graças a oportunidade ofertada pelo Sr. Professor Leonil de Aquino Pena Amanajás Diretor Geral da instituição que incentiva o esporte na capital amapaense.

11/10/2011

No handebol, CEAP (AP) vence UCB (DF) e garante vaga na semi das OUs

Time de Macapá (SP), formado por alunos do Projeto República dos Esportes, visa a formação social de jovens de comunidade carentes através do esporte

Por GLOBOESPORTE.COM Campinas, São Paulo
Marlon Borralho, do CEAP, de Macapá (AP), arremessa a bola na partida de handebol das OUs (Foto: Divulgação/COB)Marlon Borralho, do CEAP (AP) arremessa a bola no
jogo de handebol das OUs (Foto: Divulgação/COB)
O time masculino de handebol do CEAP, de Macapá (AP), superou o UCB, do Distrito Federal, por 31x24, pela Primeira Divisão, nesta quinta-feira, em Campinas no interior paulista. Com o resultado, CEAP carimbou o passaporte para a semifinal das Olimpíadas Universitárias 2011.
- O limite é do tamanho do seu sonho - ressalta Ronaldo Cunha, técnico do CEAP, de Macapá (AP), que pelo terceiro ano consecutivo disputa o torneio estudantil.
A equipe do CEAP é formada por alunos-atletas do Projeto República dos Esportes, fundado por Ronaldo, e que visa a formação social de jovens de comunidade carentes por meio do esporte.
- Comecei o projeto em 2000. Hoje já temos unidades na capital Macapáe nos estados do Pará, Maranhão, Fortaleza e Piauí. Estamos iniciando a implantação em Londrina, no Paraná. Atendemos cerca de 3.000 crianças e jovens e temos seis equipes de handebol jogando torneios regionais e nacionais em diversas categorias - conta Ronaldo, descendente de indígenas do Oiapoqui.
O técnico vem de uma tribo na divisão do Brasil com as Guianas e contou que a avó sempre dizia que é possível mudar a realidade em que vivemos. E foi exatamente isso que aconteceu com ele. Por meio do handebol, Ronaldo foi estudar na França. Agora, ele quer repassar a experiência através do projeto.
CEAP (AP) vence UCB (DF) no handebol e garante vaga na semifinal das Olimpíadas Universitárias (Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COB)Atleta do UCB (DF), de vermelho, agarra camisa do rival do CEAP (AP), de verde (Foto: Gaspar Nóbrega/COB)
O atleta Marlon Borralho, de 22 anos, é mais um exemplo desta filosofia. Ele deixou a família no Maranhão para integrar o projeto.
- Comecei a jogar na escola, aos 15 anos, e meu professor me apresentou o Ronaldo e o projeto. Já faz três anos que me mudei para Macapá. Meu sonho, claro, é jogar profissionalmente, quem sabe jogar pela seleção brasileira. Mas meu objetivo agora é finalizar os estudos e ajudar meus pais, que estão velhos e precisam.
Segundo Marlon, o destaque do time do Amapá é a união: "Dentro de quadra somos um único corpo". Ele afirmou que no início a equipe precisava de experiência e vivência de competição. Entretanto, a participação no Brasileiro de Clubes e na Liga do Desporto Universitário ajudou o grupo a ficar mais forte e ganhar confiança para entrar de vez na briga por medalha das Olimpíadas Universitárias.
No duelo contra a UCB (DF), o CEAP esteve sempre à frente no placar. Com maior volume de jogo, o time abriu cinco gols de vantagem. A UCB ainda aproveitou os erros de armação do CEAP para encostar. Mas os macapaenses estiveram atentos na marcação e aproveitaram os contra-ataques rápidos para segurar a vantagem e garantir a vitória por 31 a 24.
Para chegar a Campinas, os atletas do CEAP mais uma vez precisaram de esforço extra fora da quadra. Ano passado, nas Olimpíadas Universitárias em Blumenau (SC), eles venderam açaí e produtos típicos durante os jogos para auxiliar nas despesas na viagem de ônibus. Este ano, o time recebeu passagens aéreas da Secretaria Estadual de Esporte do Amapá, mas chegaram quatro dias antes em São Paulo.
- Precisávamos aproveitar os preços da passagem e viemos antes. Entrei em contato com parentes que moram em São Paulo e ficamos na capital até vir para Campinas - explica Marlon.
O próximo desafio do CEAP na competição é o jogo contra a equipe do Chrisfapi, do Piauí, nesta sexta (11), às 14h, no ginásio do Clube Semanal. E se o sonho é o limite, o CEAP mostra que vai em busca do título e da vaga de acesso à Divisão Especial.
reportagem extraida do globosporte.com

11/09/2011

“A VIDA NO AUTÓDROMO PAULISTA”

    Em meio a um mundo totalmente conectado, a vida social exige que façamos muitas coisas ao mesmo tempo, deixando de aproveitar a sua essência, o sabor da conquista, etc. A vida na rua passa tão rápido, que não conseguimos ver o por do sol como antes, as coisas são passageiras, indefiníveis. Difícil mesmo, é poder desfrutar de paisagens que antes eram naturais, hoje, no corre-corre, parecemo-nos como carros de corrida que são preparados apenas para um único objetivo: competir. Em nosso caso, competimos pela nossa sobrevivência. Passamos o dia todo no trabalho e, quando saímos, muitos correm para chegar a tempo no outro trabalho, outros para não perderem o metrô, ônibus, carona, etc.

    Andar pela cidade de são Paulo hoje necessita de paciência, pois, passear de carro, tomar uma condução, locomover-se de metrô é cansativo demais. O corre-corre das pessoas, fazem esquecer a educação dentro da bolsa ou em casa, se é que possuem.

    No metrô, podemos nos deparar com situações do tipo: “cadê minha bolsa?” ou “nossa, perdi a hora”. Contudo, a vida vai se tornando passageira sem percebermos e quando nos depararmos com o tempo, já não teremos mais como aproveita-la.

    A grande São Paulo, é sim, uma gigantesca metrópole, mas temos alguma válvula de escape dentro de nossos trabalhos? Algo que alivie o estresse causado pelo: “bibi-bibi” ou “vrum-vrum”? Desfrutar dos grandes parques que essa imensa cidade possui é uma forma de lazer e descanso para a acelerada vida paulista, mais todas as vezes que isso é possível, ainda preferimos contar o tempo para não perdermos a hora do ônibus, metrô... Como seria a vida dos paulistas se o relógio parasse ou atrasasse?

    O crescimento acelerado dessa cidade, não deve se ter feito no tempo certo, ou, diga-se de passagem, na “hora certa”. A evolução da floresta biológica para a projetada trouxe consigo o caos urbano. Grandes vias automobilísticas, o grande fluxo de veículos automotivos e as edificações, fazem parte desse crescimento abrupto, causando impacto principalmente na população.

    O Viver também faz parte do “desenvolver”, mas para se viver, precisamos superar etapas graduais, ou seja, crescente de acordo com seus níveis de dificuldade.

    O que escrevi, não deve ser interpretado como uma critica à capital paulista, mas sim, o relato de um momento que passei nessa imensa cidade concretada, onde os carros dominam as ruas, as pessoas não se divertem por causa do tempo corrido que as detém, da lotação dos corredores de metrôs, das “caras e bocas” nos ônibus, dos ciclistas pedalando somente aos fins de semana, o esbarrar de ombros na famosa Avenida 25 de março, e, outros lugares que imagino, mas que não pude visitar.

Handerson Sousa da Silva

São Paulo-SP, 08 de novembro de 2011.

6/30/2010

Aconteceu neste fim de semana nos dias 21, 22,23 e 24/05 um curso de atualização e capacitação de árbitros de handebol ministrado pelo sr. Nilson Menezes árbitro nacional e internacional onde contou com a presença de árbitros do quadro da federação amapaense de handebol, academicos das faculdades UVA, CEAP, UEAP e UNIFAP, e integrantes da Republica dos Esportes. O curso aconteceu na FAMA e SEDEL.
A republica dos Esportes foi comvidada pelo presidente da Federação o sr. Richard Neves a participar do curso a fim de formar mais tres casais de árbitros para apliar o seu quadro e assim dando preferencia a uma dupla feminina na árbitragem do handebol amapaense.

Destaque neste curso para o academico do CEAP Handerson Silva árbitro da Republica dos Esportes, que teve a honra de ser convidado para atuar com o palestrante na árbitragem da final da Copa Desafio de Handebol - 2010. Para Handerson atuar ao lado de um dos árbitros da IHF foi muito motivador e estimulate e que agora pensa em seguir caminho rumo a carreira de árbitro.
A Republica dos Esportes mostra mais uma vez que está fazendo a coisa certa e continuará fazendo, pois trabalhar para formar cidadãos através do esporte é uma de suas metas principais.

11/17/2009

Encontro dos Monitores do Instituto República dos Esportes na cidade de Macapá – AP.


III Seminário Internacional de Handebol
Encontro dos Monitores do Instituto República dos Esportes na cidade de Macapá – AP.
            No período de 12 a 14 de novembro o Instituto República dos Esportes realizou no Ginásio Poliesportivo Avestino Ramos na cidade de Macapá – AP o III Seminário Internacional de Handebol com o tema: Formação dos treinadores, dos jogadores, árbitros e Dirigentes para a construção de um Handebol do Futuro, tendo como palestrante o Prof° Dr. Jean Nita ( Ex- técnico da seleção Francesa e Tutor do Instituto República dos Esportes).

            O evento buscou através de aulas teóricas e práticas mostrar as transformações e melhorias sofridas no handebol durantes os anos a nivel mundial e como pode-se trabalhar-se com os atletas locais para o crescimento do mesmo na cidade.

            Na cerimônia de abertura tivemos a presença do Hildo Fonseca (Secretário de Desporto e Lazer – Macapá/AP), João Neves (Secretário da Comunidade Indígena), Olivaldo Nunes (Presidente da Federação Acadêmica), Ronaldo Cunha (Presidente do Instituto República dos Esportes – Brasil) e do palestrante o Professor. Dr. Jean Nita.

            Tivemos a presença durante o evento do Presidente e do Vice- Presidente do Instituto República dos Esportes, o Profesor Ronaldo Cunha e o Professor Manoel Renato Farias Muniz para prestigiar e adquirir novos conhecimentos com o seminário.

            O Professor Daniel Suarez "Cubano" (Ex-treinador da Equipe Metodista – SP) também esteve presente conosco e participou com todo seu conhecimento adquirido durante anos de atleta e treinador.

            Neste evento tivemos representantes de vários estados, tais como: Pará, Maranhão e São Paulo, locais estes que desenvolvem o trabalho do Instituto República dos Esportes visando a tranformação e melhoria do individuo atraves do esporte.

            É importante ressaltar a parceria que a Secretaria do Estado de Desporto e Lazer na pessoa do Hildo Foseca (Secretario de Desporto e Lazer do Estado) reafirmou com o Instituto República dos Esportes, colaborando no acontecimento do seminário assim como em suas diversas atividades.

            O Professor Jean Nita ainda estará ministrando palestras em duas faculdades de Macapá que são o Centro de Ensino Superior do Amapá - CEAP e Faculdade de Macapá - FAMA relatando sobre o handebol e a importância do esporte como forma de desenvolvimento do individuo tanto no meio biológico como social.


            O Instituto República dos Esportes juntamente com o Professor Dr. Jean Nita visitará as escolas onde desenvolve-se o trabalho do Instituto, observando e avaliando as atividades realizadas, e também observando os jogadores e as equipes locais.

            Durante esse período da estada do Professor Dr. Jean Nita na cidade, o Intituto República dos Esportes estará tendo reuniões diárias visando a melhoria e a possibilidade de parcerias juntamente com os representantes locais e dos estados já citados crendo no desenvolvimento social e profissional dos integrantes e atletas da República dos Esportes.

11/09/2009

CEAP/ASSOFIAP vencem a primeira copa Marajó de Handebol em Bréves-PA


A equipe universitária do CEAP esteve como convidada no municipio de Breves-PA para a 1ª edicção da Copa Marajó de Handebol que contou com a presença de seis equipes, dentre elas quatro eram de municipios vizinhos, uma do Amapá e a grande equipe de Belém o Paysandú.
A equipe do CEAP chegou na manhã de sexta-feira as 11h no porto municipal e alojou-se no colégio da Cidade Nova ao lado do ginásio de esportes municipal.
Na sua chegada ao alojamento já estava rolando a classificatória do sub-20 e em seguida o adulto.
A equipe amapaense levou cerca de 19 atletas dentre eles 06 são academicos de Educação Física da faculdade os demais são da ASSOFIPMBM-AP clube parceiro do CEAP e que logo estarão fazendo a seletiva para o ingresso a faculdade.
Ao desenrrolar da copa a equipe CEAP teve um alto rendimento e se classificou em primeiro da chave e enfrentou uma forte equipe na semifinal que ainda sim foi superada pela qualidade tecnica e tatica da equipe CEAP. Na outra semifinal a equipe do Paysandú teve dificuldades para vencer, mais pela sua experiência e qualidade tecnica classificaram-se para fazerem uma grande partidade inter-estadual.
A final AP X PA ficou marcada pelo intenso contato físico pois são duas equipes fortes na região.

Essa grande partida para os tercedores do Paysandú já tinha a mancha azul anil pintada no troféu, mais para a equipe do CEAP/ASSOFI acabou sendo uma das melhores partidas feitas entre ambas. O elenco do Paysandú mais experiênte contava com alguns jogadores que já passam da faixa de 30 anos, em quanto a do CEAP a maxima é de 25 anos. O campeão deste confronto saiu das finalizações mais bem sucedidas, pois em um clássico vence aquele que menos erra, e com isso com o bom aproveitamento deu CEAP campeão Marajoara de Handebol-2009 e que ainda teve os premios de destaques para os atletas: Handerson silva melhor armador central, Janderson Teixeira melhor goleiro e Lourival Junior melhor ponta esquerda e que comporam a seleção da copa.
Este titilo para a equipe CEAP serviu como inicio de uma preparação para o ano de 2010 onde pretendem subir no podio do Jogos Universitários Brasileiros - JUB'S que será realizado em Blumenau-SC.

10/20/2009

.: Agita Bairros contagia o Zerão

.: Agita Bairros contagia o Zerão
Neste sábado (17/10/2009) teve mais uma edição do calendário do programa Agita Bairro, organizado pela Secretaria de Estado de Desporto e Lazer - SEDEL com a parceria do Instituto Republica dos Esportes. Acontecream diversas atividades, dentre elas: esportivas, culturais e recreativas. O Secretario Hildo Fonseca esteve presente nesta grande agitação levando o espirito de solidariedade a todos os moradores da counidade de Zerão.
O Agita Bairro não parou por aí, sábado dia 24/10 acontecerá na Ilha de sanatana as 7 hs encerrando-se as 12 hs.

A presença de todos é de suma importância!

Governo do Estado do Amapá. Crecer faz parte da nossa natureza!